Engenharia brasileira amplia espaço na comunidade internacional

Nos últimos anos, a engenharia brasileira ampliou seu espaço na comunidade internacional, garante o presidente da Federação Mundial de Associações de Organizações de Engenharia (Fmoi), Marwan Abdelhamid. Segundo ele, a Fmoi - que representa 20 milhões de engenheiros dos quatro cantos do mundo - presta bastante atenção na Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (Soea).     Da mesma opinião partilha a secretária executiva da União Panamericana de Associações de Engenheiros (Upadi), Maria Tereza Pino. "Vocês não têm a dimensão do que é, para nós, latino-americanos, termos um presidente brasileiro na Federação Mundial. Isso tem que ser valorizado", opina Maria Tereza. A partir de 2015, o engenheiro brasileiro Jorge Spitalnik assume a Presidência da Fmoi. Já a Upadi, tem em sua Presidência o presidente do Confea, José Tadeu da Silva.     Para Maria Tereza, a engenharia brasileira se consolidou no continente nos últimos 15 anos, devido à atuação da Ciam (Comissão de Agrimensura, Agronomia, Arquitetura Geologia e Engenharia para o Mercosul). Já Marwan atribui a internacionalização da engenharia brasileira à atual gestão do Confea. "Desde que José Tadeu assumiu a Presidência do Conselho Federal, vemos mudança. Sua visão estratégica é percebida pela comunidade internacional", diz. Vinícius Firmino e Beatriz Leal Equipe de Comunicação do Confea